D&D 5ª Edição
O grupo está em uma missão para deter um bruxo assassino que tem espalhado uma praga na região. O grupo, através de uma magia de adivinhação descobre o paradeiro do vilão e ruma para lá, mas na urgência da situação decide enviar uma mensagem na frente. Eis que começa a Saga:
Jogador 1: Eu, que sou druida, vou usar "Mensageiro Animal" e mandar uma mensagem para nosso homem de confiança lá onde o bruxo está.
Mestre: Ok. Que animal?
Jogador 1: Um corvo?
Mestre: Procura um ai.
(Sucesso)
Mestre: Você encontra o corvo, mas ele não parece muito interessado em você.
Jogador 2: Grom - ele mesmo na terceira pessoa - sabe falar com animals. Grom tenta convencer corvo.
(Sucesso)
Jogador 2: Corvo quer comida (...diversão e arte...) e uma corva pra cruzar.
Jogador 3: Poooorraaaa... O corvo é tipo um nerdão adolescente que não pega ninguém e precisa da ajuda de um orc pra chegar numa mina. Imagina só o orc chegando em um corvo fêmea e dizendo "Tenho um amigo meu, um corvo bacana, que está afim de te conhecer. Te acha a maior gatinha".
Jogador 1: Ele é um virjão que frequenta a "Corvicon" e não pega ninguém.
Jogador 2: Você é cafetão de corvo. Corvetão!
Os jogadores compram um peixe na feira para o corvo e garantem que assim que encontrarem um corvo fêmea, arranjarão o encontro. Por ora o corvo segue com eles.
Mestre: Mas o destino do corvo está além da duração da magia, que é de 24h. O que vocês fazem?
Jogador 1: Agente segue viagem pelo rio e quando estivermos em uma distância que o corvo possa cumprir a missão, eu conjuro a magia.
Mestre: Ok. Vocês estão descendo por uma corredeira e se esforçando para não se chocarem com as rochas nas laterais. Quando você calcula que já está em uma distância adequada, lança a magia e solta o corvo que abre suas asas e se lança ao ar... ficando para trás de vocês que descem a corredeira velozmente. Ele bravamente bate as asas para tentar alcançá-los, mas vai ficando cada vez mais para trás.
Jogador 3: Aposto que a gente vai chegar lá na cidade encontrar nosso contato e no meio da conversa chega o corvo passando a mensagem do que estamos falando com o cara.
Mais tarde, na cidade, o grupo não encontra seu contato porque a cidade está sob ataque e o caos generalizado da batalha faz com que isso seja impossível no momento. O grupo engaja na proteção da cidade e no meio do combate com um exército de orcs e goblinoides, eis que surge o corvo procurando pelo soldado amigo deles.
(Só faltou ele ser pego por uma flecha perdida ou uma magia)
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