Quem mandou irritar o demônio?

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Os dois magos do grupo, ao enfrentarem um inimigo, foram enviados para o Turvo (ou Fade em inglês, reino espiritual) e lá foram aprisionados por um demônio da inveja. Eles tiveram que fazer um pacto com o demônio para se livrarem da situação.

O Primeiro mago prometeu o irmão (que ele já estava caçando) e foi logo liberado pelo demônio.

O Segundo demorou mais tempo tratando com o demônio e insistiu que o demônio ficasse com a sua mula, o que irritou o pobre demônio que não tinha o menor interesse na mula do sujeito. Mas depois de bastante discutir fez um pacto e saiu do mundo espiritual.

Mais pra frente o primeiro mago guia o grupo para um confronto contra o irmão que ele já caçava há tempos e no final do combate ele pôs no irmão uma gargantilha mágica que o demônio enviou para ele. Ao ser subjugado pela gargantilha o irmão foi possuído pelo demônio transformando se em uma Abominação e se teletransportou para longe não sem antes se apossar da mula do segundo mago transformando-a em um pesadelo.

"Você não me encheu o saco por causa dessa maldita mula? Ela vem comigo" (risada maligna e somem)

Sarcasmo

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O trio de mercenários passaram quase um mês fora de Denerim, onde vivem, para realizar uma missão e acabaram realizando outras paralelas. Nesse meio tempo dois deles se envolveram com mulheres em uma cidade do interior e acabaram as levando consigo para a capital. Segue o diálogo.

Jogador 1: Agora eu tenho mulher, e quando eu estou em casa a gente passa o tempo todo na cama hehehehe.

Jogador 2: A viagem foi produtiva para vocês dois, ambos voltaram casados.

Jogador 1: Se você quiser eu te dou dinheiro pra pagar uma mulher...

(paia)

Inocência infantil

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Um dos personagens do grupo, que estava em uma taverna, manda um garoto entregar um recado para outro personagem (que é mago) que estava ficando em um cortiço com uma mulher.

Quando o garoto bate na porta da casa da mulher o personagem e sua companhia estavam no meio de um bom rala e rola e o jogador, desconfiado, pega seu cajado de mago (cajado mágico) e vai atender a porta do jeito que estava.

Jogador: O que você quer garoto? (diz ele bravo)

Garoto: Eu vim trazer esse bilhete do moço chifrudo (um tal vashoth)

Enquanto o mago lia o bilhete o garoto curioso com a situação diz:

Garoto: Moço, porque você está pelado com o pau na mão?

Quebrando o clima

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O grupo lutou para proteger a família de seu companheiro anão, mas seu filho primogênito foi morto. Ele então cobriu o corpo de se filho com um lençol e o deixou separado da pilha dos cadáveres dos inimigos e partiu em busca de sua vingança/justiça.

(outro) Jogador em off: A gente vai deixar o filho dela aqui? (se referindo a mãe que estava trancada no quarto com a filha caçula para se esconder do combate e não sabia da morte do filho). Ai sai a anã do quarto e vê sua sala assim cheia de anões mortos:

"Aiaiai, o que tá 'contecendo' aqui?"

"Por que tem esse monte de corpo jogado e esse coberto por lençol?"

"Aiai meu deus, eu conheço esse pé!"

"Esse pé é do meu filho meu deus"

Planos Infalíveis

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O personagem decide levar sua vingança pessoal a cabo e passa por cima dos planos do grupo. Para conseguir sua vingança ele tenta atrair o alvo de seu ódio com um embuste para que ele abrisse mão da segurança em que se encontrava. O tal embuste foi uma carta a qual supostamente uma prostituta dizia a ele que precisavam se falar, dando a entender que estava grávida dele. O problema é que era uma cidade anã (Orzammar) e ele escreveu a carta no idioma comum, que a grande maioria dos moradores da cidade ignoram porque a raça anã possui uma língua própria. Deu ruim. O anão desconfiou e montou uma armadilha para o personagem. Pessoas morreram por causa disso, incluindo o filho de um dos personagens.

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Em outro momento, o grupo lutava para defender a família do companheiro e o autor do plano deixou um inimigo inconsciente com a intenção de interrogá-lo posteriormente e saiu em perseguição de um oponente fugitivo. Nisso pouco depois ao descobrirem um inimigo vivo outro membro do grupo o mata. O planejador volta:

Jogador 1: Vocês mataram o sujeito que eu deixei vivo para interrogar?

Jogador 2: Você não falou nada, matamos. Da próxima vez você manda uma carta.

Por que?

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A personagem que é maga costuma conjurar sobre si uma magia que transforma sua pele em pedra e que lhe oferece proteção. O grupo vai para Orzammar, uma cidade anã e anões não fazem magia. Então em um momento ela conjura a tal magia e perambula entre os anões que inclusive veneram a rocha e a montanha.

Anão com assombro: Por que essa mulher humana é feita de pedra?

Personagem: Acontece.

(Ô, super acontece. Muito normal)

Burlando as regras

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Em um combate o jogador faz um ataque e fica insatisfeito com sua rolagem de dano. Então lembra que seu personagem tem um talento que o permite re rolar o dano e o faz.

Então outro jogador foleando o livro percebe algo estranho.

Jogador 1: Perai, você não pode fazer essa re rolagem, esse talento é para quando você está usando arma de duas mãos.

Jogador 2: E dai?

Jogador 1: E dai que você estava arremessando uma faca de cozinha. Como você usou as duas mãos?

Jogador 2: Com uma eu arremessei a faca e com a outra mandei tomar no cú.

Perseguição

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Depois de um combate  um dos inimigos consegue fugir ferido e um dos personagens do grupo o rastreia pela cidade. Perde os rastros depois de percorrer alguns quarteirões, decide tentar a sorte dali pra frente e acaba encontrando seu alvo. Segue a conversa imaginária:

Anão fugitivo: Como você me encontrou?

Elfo perseguidor: Você é o único anão usando sombreiro em toda Orzammar.

(na verdade o elfo matou o anão fujão)

(e não, ele não usava sombreiro)

Curandeira revoltada

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Envolvidos no combate a maga do grupo que é também a curandeira do grupo é abordada por um dos jogadores cujo personagem estava morrendo e veio lhe pedir cura.

Maga: Aff. Eu poderia estar matando, eu poderia estar pilhando, mas ao invés disso tenho que curar o elfo.