sexta-feira, 12 de abril de 2019

Gentileza que faz a diferença

D&E 5ª Edição



O grupo, composto por membros de várias raças, incluindo um meio-orc bárbaro - Grom - durante uma jornada visitou um monastério, para avisá-los de um perigo e para, com sorte, recrutar algum monge para a Guerra dos Goblinoides que arrasava Cormyr.

Acontece que o meio-orc - Grom - estava acostumado a ser tratado com desprezo e desconfiança onde quer que fosse - embora sempre seja bem tratado pelos companheiros do grupo. Chegando no monastério, o grupo foi recebido com cortesia e gentileza. Incluindo Grom. Antes de adentrarem os aposentos internos, o líder do monastério lavou os pés dos convidados - que entrariam descalços - e em seguida ofereceram uma ceia farta a todos, regada a carnes e bebidas.

Durante conversas com os monges, Grom foi bem tratado, teve a história da sua tribo dizimada, reconhecida e presenteou o monastério com sua faca da tribo. O presente, foi não só bem recebido, como o líder do monastério disse que sentia-se muito honrado com a presença dele e a adaga da tribo seria exposta em um altar, em lugar de honra.

Grom então abaixou a cabeça, acenando, porém calado, e assim ficou. Eis que o companheiro gnomo - Glin - disse:

Glin: Grom sem palavras? Você está chorando Grom?
Grom: Calaboca! Você que tá chorando!