O grupo enfrentava uma criatura poderosa que controlava as pessoas ao redor mentalmente através de uma enorme rede de quase invisíveis fos de teia e as fazia atacar os jogadores sem se preocupar com suas próprias vidas. E a criatura estava dentro de uma carruagem e parte do grupo, que estava dentro da taverna, percebeu o estratagema e gritou para a outra parte que estava do lado de fora para tacar fogo na carruagem. Um dos jogadores que é um conjurador lança uma bola de fogo na carruagem destruindo a rede de teia e libertando as pessoas do controle dela que se queimou mas poderosa como era não foi destruída. A criatura, que era uma mulher, deu um longo salto para longe do perigo indo em direção ao teto da construção mais próxima, que era a taverna.
Jogador: Eu pego meu chicote e laço ela pelo tornozelo no meio do salto e a puxo pra joga-la no chão.
Mestre: Tudo bem. Faz o teste.
[sucesso]
Mestre: é o seguinte, você laça ela pelo tornozelo mas a força dela é tamanha que arrasta você.
Jogador: Como assim? a gente não faz um teste resistido de força ou coisa assim?
Mestre: Faz, mas ela é bem mais forte e você não teve nenhum sucesso hoje...
Jogador: Não, perai, ela pode falhar ainda. Eu tenho o direito.
Mestre: Tudo bem.
Rolam-se os dados, e o jogador é bem sucedido.
Resultado: A mulher do capiroto no meio do salto é enlaçada pelo chicote no tornozelo, o personagem a puxa com força e ela atravessa o teto da taverna e cai estatelada de cara no chão no meio do estabelecimento.
Jogador para o mestre: Viu! Viu! Não me subestime!
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Em seguida a guarda da cidade veio verificar a fonte da confusão e uma das jogadoras, que é uma autoridade, foi ter com os guardas.
Jogadora: Está tudo bem agora, eu resolvi tudo. Vocês só precisarão reconstruir a taverna que infelizmente eu tive que destruir.