quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

O que acontece a jogadores chatos... from João Marcelo

Em um grupo de D&D um dos jogadores dá muito trabalho ao mestre sendo chato dutante toda a aventura. O jogador que era seu irmão provocando e atrapalhando o tempo todo até que o mestre perde a paciencia enquanto o grupo atravessa o mar de barco.

Mestre: Você está na convés quando um Dragão Marinho sai da agua come sua cabeça e mergulha de volta.

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Melhor recompensa - from Rafael Navarro (Kender)

EM um jogo de Warhamer em um grupo de sete jogadores onde seis são combatentes ferozes e um deles é um ladrão de tumbas.

Chegando em uma cidade onde um grande número de homens-lagarto massacram os moradores da cidade o grupo todo vai combater as criaturas. Menos o ladrão de tumbas. Ele fica longe do combate e pede para o mestre descrever ao redor  pois ele pretendia ver o que mais estava acontecendo. Nisso ele identificou uma casa em chamas de onde ele conseguia ouvir pedidos de socorro.

Para lá foi e enquanto o restante do grupo enfrentava os monstros ele arrombava a casa e salvava duas crianças. Depois do combate as feras mortas ou afugentadas os herois deixam a cidade que aos cacos não tem nem como recompensá-los. Eis que durante os preparativos a mãe das crianças que o ladrão de tumbas salvou vai até ele e o presenteia, entre abraço e lágrimas, com um pão de três dias, um pão duro e concentrado pois é uma ração de viagem em um mundo pobre e repleto de miséria. A melhor recompensa que ele já recebeu.

Madame Jandira

EM Ravenloft onde um grupo de aventureiros se envolvem nos mistérios de um assassinato em uma mansão e acabam se deparando com um lobisomem. inha esse personagem de jogador: Madame Jandira. Vistani ladina de meia idade.

Os demais jogadores lutam contra o lobisomem mas sem uma arma de prata pouco ou nenhum dano e causado ao monstro que por sua vez causa estragos nos jogadores. Até que dona Jandira decide fazer alguma coisa.

- Mas esse monte de homi não consegue fazê nada direito. Vê se podi uma coisa dessa. Mandame Jandira vai ter que reasolvê então. Aiai.
(jogador: - Mestre eu vou pegar uma faca afiada da prataria da casa que eu furtei no início da aventura, levantar minhas saias até o joelho e ir em direção ao flanco do lobisomem e dar ataque furtivo nele)

E a Madame Jandira pôs o lobisomem pra correr!!!

Dragão Normal - from Rafael Navarro (Kender)

Mestre: Após vocês circundarem o vulcão de onde escorre ininterruptamente um rio de  laa e acharem a caverna vocês entram. A medida que vocês seguem pelas passagens fica cada vez mais quente e escuro. Até que vocês chegam em um grande salão onde vocês avistam dois dragões. Um branco e um normal.

(o que seria um dragão normal? E anormal?)

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Perólas e Piedade

Na mesma aventura de AD&D do post anterior. Em um omento mais afrente da história os jogadores se encontram e um grande salão enfeitadas com belas armaduras completas e armadas que quando os jogadores avançam ganham vida e os atacam.

Enquanto uns tentam enfrentar as armaduras, dois outros decidem inexplicavelmente que uma velha fonte no meio do salão é a culpada e começam a atacá-la com todo ódio que possuíam. Enquanto outros dois decidem usar um elmo mágico que encontraram e pilharam. Com medo do que poderia acontecer o jogador com o elmo decide não usá-lo e mandar para o outro jogador. Ele manda e com um acerto crítico nocauteia o jogador com o elmo. Então vai até ele e coloca o elmo na cabeça do amigo desacordado. Quando usado o elmo liberta um elemental do ar que nele estava preso e oferece um desejo. Ao invés de pedir que as armaduras que trucidam o grupo pede para abir uma pesada porta de metal que empurraram e não conseguiram fazer mover. O elemental abre a porta e vai embora.

Todos correm fugindo pela porta até os dois que maltratavam a pobre fonte e fecham a porta atrás de si com o esforço de vários juntos.

Um dos jogadores: Ei, peraí. cade o Mago?

Outro jogador: Aqui na sala apanhando para as armaduras. Me tirem daqui.

Jogador: Certo, vamos lá.

Um outro jogador: Mas espera. Vamos deixar ele ali. Ele é muito chato!

Jogador: Hum... interessante.

Enquanto isso o mago apanha doas armaduras do outro lado: PelamorDeus me tirem daqui.

Até que um jogador piedoso do grupo abre o portão em uma greta o suficiente para levar o braço para fora e agarrar o mago e puxá-lo. Ele bate contra a porta que não estava berta o suficiente algumas vezes até abrirem mais a porta e arrastá-lo para a segurança (ou não).

Jogador Inexperiente

Jogando RPG pela primeira vez.

Mestre: Vocês se vêem em um corredor e no final dele tem uma grande porta dupla de metal com argolas para serem puxadas, o que vocês fazem?

Jogadores: Alguém vai lá abrir né.

Eu: Eu sou o mais forte vou lá abrir.

Jogadores: É isso ai, nós vamos atrás.

Mestre: Você pega as argolas e as puxa mas ao invés de puxar a porta ela sai em sua mão conectada a uma corrente que a prende a porta e vocês escutam o som de alguma espécie de mecanismo atrás da porta.

Jogadores: Nós pulamos cada um pra um lado.

Eu: Eu espero pra ver o que é que dá.

Mestre: Vocês que se afastam vêem um monde de pedras cairem por uma passagem no teto sobre o elfo que cai desacordado.

Jogadores para mim: Por que não saiu debaixo?

Eu: Pensei que era um mecanismo pra abiri a porta, não sabia que podería encontrar armadilhas aqui. É minha primeira sessão de jogo...

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Assombração - from Thiago Magno Peixoto

os jogadores estavam numa casa assombrada por um donzela que havia morrido ali. Depois de descobrirem que a mulher havia se relacionado com pessoas influentes e foi assasinada por saber demais os jogadores encontram com o fantasta de uma mulher loira, cabelos curtos e o vestido dela se movia junto do vento. Um do jogadores sai correndo da sala (após uma falha num teste de panico) gritando: 

- Meeeeoooo Deeeuuuuussss é o fantasma da marylin monroe!!!  Ela vai cantar happy birthday mr president e vai matar todo mundo com a voz infernal dela!!!

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pra macho... (from Dragão Brasil) - por Thiago Magno Peixoto

Tinha um hobbit na taverna e ele chega pro taverneiro, batendo o copo de vinho na mesa e gritando:

- Me ve um desafio pra macho!

O bárbaro de 1,90 que estava perto dele ao ver a cena olha de canto de olho pra ele e pergunta:

- O que?

E o hobbit replica:

- Um desafio pra baixo! eu disse que queria um desafio pra baixo!!!

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

E ai, o que houve?

Em uma aventura de medieval histórico:

Druida: Preciso de um de vocês para realizar um ritual oracular. Qual de vocês se voluntaria?

Os jogadores todos que tem medo de magia recuam, menos hum.

Jogador: Serei eu!

Narrativa a parte longe dos demais jogadores: Naquela noite de lua nova, em jejum, ele acompanha a druida até um lugar de poder com diversas pedras empilhadas em círculos. Ela o manda deixar as armas e armadura do lado de fora. E ele a assiste no meio de um preparo de alguma poção em um caldeirão cheio de ervas e coisas que ele não consegue identificar. Ela tra uma caneca do líquido ainda quente o manda tomar. Ele bebe e o gosto é etremamente dsagradável. Quando ele decide começar a reclamar pois está com frio, fome, e começando a se sentir mal. Mas então uma série de visões psicodélicas tomam conta de sua mente o que ele se lembra apenas fragmentadmente. Mas durante a noite toda eles conversam.

No dia seguinte ele acorda sozinho no local e volta para o acampamento onde estão os amigos (jogadores). Ele não se lembra de nada que faça sentido depois da poção da druida.

Outro jogador: E ai cara, conta pra nós, o que houve?
Jogador: Tracei a mina!

Idéias...

Em um jogo de AD&D

O Grupo todo encharcado e com frio não consegue, devido a umidade, acender uma fogueira e têm a idéia de pedir ao mago do grupo que talvez tenha alguma magia de fogo guardada no repertório.

Mago: Tá, beleza, você ai, estica o braço e segura a tocha. Mestre, vou conjurar "Mãos Flamenhantes".

Acende a tocha, acende o amigo que está segurando a tocha, uma maravilha de idéia!

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Mais uma REALMENTE lendária

Em um jogo de medieval usando a história como referência.

Um dos jogadores encontra sua vila (da qual é dono) sob ataque quando ele e os companheiros jogadores voltam de uma longa viagem. Os atacantes combatiam a pequena guarnição que havia ficado por conta de proteger a vila, muitos haviam morrido mas o número que soldados que vinham com os jogadores era maior. O bandido e seus soldados fugiu, não sem antes abrir caminho pela própria esposa do jogador que correu para tirar a filha do caminho dos soldados em fuga.

O bandido recuou e durante um dia reuniu suas forças com a dos inimigos daquela terra que estavam próximos para passar por cima de todos e saquear a começar com aquela vila, que fica bem na fronteira. Os jogadores tiveram pouco tempo para reunir forças e o ataque.

Depois da sofrida disputa na qual os jogadores tiverem ajuda inesperada ele sobrepujaram os inimigos na barreira de escudos e começaram a cercar inimigo por inimigo e a matá-los. O jogador começou O embate contra seu arqui-inimigo. Os demais jogadores reuniram alguns dos seus homens e fizeram um círculo com lanças ao redor dos dois para não deixarem o bandido fugir.

O combate foi sangrento e os dois feriram gravemente um ao outro. No final o jogador além de receber vários cortes por todo o corpo perdeu um olho e ganhou uma grande cicatriz no rosto. E o inimígo perdeu a vida, foi fatiado em pedaços e jogado no rio para que os peixes o devorassem e sua alma ficasse eternamente presa no mundo e nunca ver seu lugar de direito do outro lado.

Desespero em D&D é

Numa ilha deserta usar MISSEIS MÁGICOS para derrubar côco do coqueiro.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Quimerismo - por Thiago Magno

Numa campanha de vampiro a mascara um Ravnos peruano com uma compulsão doentia por mentiras e tirar vantagem dos outros sobrevive a um ataque lobisomem como um fugitivo.

Na cidade ele conta a história para seus companheiros:

- "Eram 6 lobisomens e eu só tinha 5 balas..."

RPG + VINHO CHAPINHA =

Em uma outra crônica de Lobisomem.

Narrador: Ele então cumprimenta vocês e começa a falaar.

- Fico contente que tenham vindo, precisamos de mais Gaurous para lidar com essa ameaça da Wyrm. Essa é minha Matilha e eu sou Dedos Brilhantes.

Jogador rindo: ET, TELEFONE, MINHA CASA...

WYWORM

Em uma crôvica de Lobisomem o Apocalipse.

Narrador: Então vocês se encaminham a pé  para o Caern. Rolem um teste de percpção.

(muitos dados são rolados) (un jogador têm sucesso)

Narrador a parte: Você, estando mais atrás, percebe de canto de olho, pela sua visão perférica, um vulto se movendo em uma parte da calçada escondida por uma sombra. Quando você olha para lá não há  nada. Mas você tem a nítida imprensão que estão sendo seguidos.

Jogador: Ok. Eu vou até os outros e falo com eles

- Ei pessoal, acho que vi a WYWORM passando na rua!

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Nem sempre ser companheiro é uma boa coisa

Em uma aventura de Vampiro Dark Ages dois jogadores (um Brujah e um Gangrel) têm de ir em alguns lugares em uma cidade. Então o Brujah decide:

- Bora pular o muro do castelo e entrar lá.
- Pra que? A gente tem outras coisas mais importantes para fazer - responde o gangrel.

Mas o Brujah vai e o Gangrel faz companhia. Lá chegando eles são recebidos por um vampiro (ancião) que guarda o lugar e os alerta para darem meia volta pois ali eles não são bem vindos.

- Certo, iremos embora (gangrel falando).
- Embora porra nenhum, ninguém manda em mim (brujah falando).

Brujah começa briga com o ancião e o gangrel o ajuda e xinga (o brujah) ao mesmo tempo. Nenhum dos dois é uma ameaça até que o Gangrel invoca as Garras da Besta (dano agravado). Assim sendo o ancião ataca o Gangrel. Uma rápida espadada e lá se vai um braço do Gangrel.

- Vambora porra! (Gangrel)
- Não fugirei (Brujah)

Combate continua e mais uma espadada do ancião e lá se vai uma perna do Gangrel.

- É, acho que não tenho nada o que fazer aqui (diz o Brujah saindo fora e deixando o Gangrel pra trás).

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

Pedágio

Em uma adaptação do storyteller para um jogo de Mutantes, muitos anos atrás, antes de Mutantes e Malfeitores e similares.

O jogador, um chinês, se envolve sem querer como testemunha de um assassinato cuja culpa cai sobre ele que se vê tendo que fugir da polícia pelas ruas de Pequim.

Jogador: Vou correr pelos becos e tentar despistar a polícia.

(dados rolando) x (dados rolando)

Narrador: Certo, você consegue despistá-los pelos becos mas você sabe que estão bem perto procurando por você. O que você faz?

Jogador: Procuro uma porta que esteja aberta em uma dessas cassas do beco.

(dados rolando)

Narrador: Você encontra uma porta aberta e entra afobado batendo ela atrás de você. Você se vê em uma sala pequena de uma casa pobre. Nessa sala está um velhinho magrelo sentado em uma cadeira escutando um rádio portátil e assando algo em um forno de uma boca.

Velho:  Quem é você? O que faz em minha casa?

Jogador: Desculpe meu senhor (diz arfando) estou sendo perseguido por homens maus. Por favor me deixe ficar aqui até eles irem embora.

Vellho: Vai ter que pagar o pedágio!

(Moedas trocam de mãos)

Velho: Muito bem, pode ficar. Se quiser descansar deite naquele colchonete no canto da sala. Mas se os donos da casa chegarem você corre. É cada um por si!

Mais uma da Dragão Brasil - Cuidado com o que deseja

Em algum jogo de D&D

Gênio: Faça um desejo amo
Jogador: Quero uma espada +10
Gênio: Certamente, amo.

E o gênio conjura 11 espadas e vai embora.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O que diabos se passa na cabeça de uns jogadores?

Eu narrando:

Então depois se escutar os insultos e ameaças o mago aponta a joia na direção de vocês e murmura algo em uma lingua estranha fazendo a joia brilhar levemente e então um repentino brilho forte e uma magia voa na direção de vocês. Antes de voces serem atingidos porém o comandante da tropa entra na frente recebendo o principal impacto e sendo jogado para trás fazno os dois caírem juntos. Você sente algo quente escorrendo sobre você.

Jogador: Que nojo! Xixi.

(sério!!!!???? Xixi??? Que porra cara,  SANGUE! Acabou com o drama da cena)

Mais uma do meu primeiro jogo

Eu estava entrando na segunda sessão de um monte de jogadores inexperientes, meus amigos, fora o  mestre. Eles, seja la qual fosse a sua missão entraram um velho templo em ruinas onde meu elfo clérico de Silvanus se encontrava. Quando percebi os sons deles derrubando portas e tals me escondi. Brilhantemente em um lugar sem saida. Dã. Quando eles entraram na sala onde eu me encontrava anteriormente ecomeçaram a vasculhar percebi que cedo ou tarde chegariam ao meu esconderijo.

Mestre: O que você faz?

Eu: Eu saio correndo e gritando!

Primeiro jogo de RPG - Sem saber como explicar

Em uma  aventura de AD&D me encontrei na seguinte situação:

Eu, único elfo (com infravisão) e o grupo todos de humanos em uma caverna escura e só eu enxergava. Três humanos. Um deles segui tateando o som de água até que chegou nela, caiu nela e foi levado aos gritos pela correnteza e caiu em uma cachoeira. Eu estava desacordado e após quase me afogarem para acordar eu vi a situação. Quando acordei vi que o próximo local que tinhamos que ir era na terra depois da cachoeira. Único caminho: corredeira abaixo. Subi em uma pedra no alto da caxoeira, onde ela começava a queda guiando o humano para lá comigo. Então ajudei ele a subir:

- Segura em minha espada que eu te puxo.

Claaaaro que cortei a mão do infeliz. Depois dessa ideia idiota icei o outro personagem para o alto. Sem saber como explicar posicionei ele na beirada e dei um empurrão:

- Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa (lembram do Pateta caindo?)

O que restou:

- O que foi isso?
- Nada. - respondi - preciso que você dê alguns passos para a esquerda.

Ele deu e bateu a cabeça na parede. Falha minha, de novo.

- Não tem nada aqui seu idiota!
- Foi mal, para o outro lado então.
- Você tem certeza que sabe o que está fazendo?
- Absoluta.

Ele andou para a direita até cair no rio e então cachoeira abaixo. Eu pulei logo depois.

domingo, 5 de fevereiro de 2012

Quem é o melhor?

Em uma aventura de medieval histórico usando Daemon. Depois que os jogadores e seu exército venceram os inimigos saxões invasores começaram a pilhar e fazer prisioneiros. Surgiu a disputa entre dois jogadores:

Jogador Arqueiro: Tá certo que no combate corpo a  corpo não sou o melhor, mas com o arco ninguém pode comigo. você pode contar mais flechas em corpos por ai do que qualquer outro ferimento.
Jogador 2: Não é bem assim, eu também não sou nada mal para atirar.

Os dois pegaram um prisioneiro e o desamarraram e disseram: CORRE!

E assim que ele começou a correr os dois começaram a atirar flechas no coitado contando quem acertava mais até que ele caísse morto. Para um dos outros jogadores que estava fora dessa cena, quando foi procurar os amigos, só viu um guerreiro saxão correndo desesperado crivado de flechas e com mais outras voando atrás dele.

O arqueiro ganhou.

Em pé de igualdade

Quando o grupo de jogadores, todos soldados a serviço do rei, enfrentam individualmente os inimigos invasores que atacaram a aldeia eles começam a rolar combate separados. Um deles quando enfrenta um dos inimigos ficam umas dez rodadas em uma briga de foice em que ninguém acerta ninguém. Em dado momento o inimigo perde a arma (fruto de uma falha crítica).

Jogador: Ele perdeu a arma? Então vou largar a minha também pra gente ficar em pe de igualdade e vou pra cima dele com os punhos mesmo.
Mestre: Certo. Rola os dados ai. (dados rolados). Vocês dois se engalfinham em uma luta corpo a corpo até que ele te derruba no chão e você o carrega junto e saem rolando pelo chão aos pontapés de murros.

(dados rolando) (falha crítica) (dados rolando)

Mestre sorridente: Vocês dois engalfinham-se até que ele te morde a orelha esquerda arrancando metade dela fora.

Esse jogador até venceu o combate. Mas depois disso, toda vez que ele tomava a decisão de não matar um prisioneiro de guerra e libertá-lo (mesmo que sem os polegares para que ele não possa mais empunhar uma arma) ele arrancava a orelha esquerda do sujeito para que todos soubessem por quem ele foi derrotado (e para que nenhum inimigo dele tivesse mais orelha do que ele). E ficou famoso por isso!

AH... um banho...

Depois de entrarem de gaiatos em um combate entre centauros e orcs e matarem os orcs Tristan e Milo se juntam aos centauros em uma festa em na aldeia dos centauros no meio da Terra dos Vales. Depois de uma longa noite de canções e bebedeira Milo acorda em uma cabana, todo doido, com ressaca, com o corpo coberto de mato e folhas.

Jogador Milo: Eu me levanto, espreguiço e saio da cabana.
Mestre: É início da manhã, quando você sai você vê alguns poucos centauros andando pela aldeia, embora nenhum perto de você no momento. Você vê as cabanas deles.
Jogador Milo: Tem água ou um riacho?
Mestre: Em frente a uma das cabanas perto de você tem um balde bem grande cheio de água.
Jogador Milo: Ótimo! Vou até ele, tiro minha camisa e enfio minha cabeça lá. Depois escorro um pouco pelo corpo e limpo meu rosto, peito, sovaco e tals. Depois vou procurar o Tristan.
Mestre Sorridente: Certo. Depois disso tudo você veste sua camisa novamente e começa a caminhar procurando por algum sinal de Tristan. Quando você ainda não se afastou muito de onde estava você vê um centauro saindo daquela cabana onde você encontrou o balde e bebendo a água nele.

Com um 20 natural em D&D você consegue:

- Ai eu pulei sobre o dragão e o estrangulei até a morte!

Milo, o halfling bardo (do post anterior) contando estorias de seu passado, e convencendo!

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Uma cena REALMENTE lendária

D&D, Terra dos Vales. Um halfling bardo investiga uma casa élfica no alto de uma enorme árvore a qual ele teve acesso subindo uma já apodrecida escada em espiral caindo aos pedaços, em uma cidade abandonada dos elfos. Uns 15 metros abaixo seu companheiro de aventuras Tristan se esconde de uma dríder que acabou de aparecer. Milo arranca um pedaço de madeira da construção élfica que arranca com certa facilidade por estar podre, chega na beirada da sacada que contorna a casa, para, mira e solta a tábua que acerta a dríder em cheio. Ela urra de dor e começa a escalar rapidamente com suas patas aracnídeas a árvore.

Jogador: Eu vou procurar em minha mochila minha corda.
Mestre: Pra que?
Jogador: Você vai ver.
Mestre: Certo... Quando você acaba de tirar a corda que se encontra enrolada de sua mochila a dríder alcança a sacada da casa e você percebe que ela começa a gesticular e murmurar algo.
Jogador: Eu corro ao redor da casa.
Mestre: Uma magia explode parte da casa atrás de você quando você se oculta atrás dela. A dríder começa correr atrás de você, o que você faz?
Jogador: Continuo correndo.
Mestre: Vocês dão voltas ao redor da casa em uma perseguição até que ela para e começa a conjurar uma nova magia que explode perto de você, mas não o atinge pois você se oculta da visão dela (sucesso em um teste de reflexos).
Jogador: corro até a beirada da sacada e amarro uma ponta da corda em uma viga que pareça firme.
Mestre: O que você pretende?
Jogador: Você vai ver.
Mestre: Certo. Ela volta a perseguir você que continua correndo pela sacada (jogador concorda com um aceno), até que ela se cansa e com ódio no olhar começa a conjurar uma nova magia.
Jogador: Eu corro para onde amarrei a corda, amarro a outra ponta dela na minha cintura e salto da sacada.

Resultado: Assim que Milo termina de amarrar a corda em si e salta uma enorme explosão de fogo (bola de fogo) explode atrás dele e ele no ar em posição de queda com uma explosão atrás. Digna de 007. Tá certo que a corda não chegava até o chão e quando ela esticou ele se machucou e a corda em chamas se partiu e ele acabou caindo na escada podre abaixo dele que cedeu e ele continuou caindo até atingir o chão todo machucado, mas vivo. Mas a cena James Bond, isso ninguém pode tirar dele.

Redecorando

Em uma aventura medieval dois jogadores vêem um bando de inimigos invadindo no meio da noite a casa de um companheiro e correm para lá com as armas em mão. Dois dos inimigos sobem as escadas em direção aos aposentos do personagem amigo enquanto outros três inimigos ficam no primeiro andar para enfrentar os jogadores que os seguiram. Um dos jogadores decide experimentar seu novo machado de guerra no qual ele não têm graduação (Sistema Daemon de porcentagem).

E dá-lhe falha críticas. Com um golpe ele abre um buraco no assoalho, com dois outros ele abre dois buracos nas paredes, com outro golpe ele derruba um pilar de madeira de sustentação do segundo piso. E finalmente consegue matar o inimigo.

Quando o amigo consegue vencer os invasores e desce para o primeiro piso vê a entrada de sua casa toda destruída e olha atônito para os amigos. Um deles, o responsável, aponta para um dos mortos:

- Foi ele.

Brainstorm de criação de personagem

Três jogadores atoa criando um personagem zoado e saiu isso:

Um meio Orc, bardo, pagodeiro tocando bandolim

+

(não, não acabou)

Uma meia-orc barda dançarina de axé/pagode chamada Keka.

(a trupe de bardos do inferno)

Mais uma da Dragão Brasil - Druida

Em um momento qualquer de uma aventura um personagem burro vê um lobo indo em sua direção e se metamorfoseando em um elfo.

- Pelos Deuses, um lobo que vira elfo!
- Sou um druida seu imbecil.
- E ainda fala!

Da Dração Brasil - Krunsh

Um grupo de ventureiros (em D&D) acordam de seu sono ao sentirem um mal cheiro dentro da barraca. Acordam e vêem o bárbaro do grupo cagando dentro da barraca.

- O que diabos você está fazendo Krunsh?
- Krunsh esvaziar a barriga pra depois encher ela de novo na taverna mais tarde.
- Mas dentro da barraca?
- É que Krunsh tem vergonha.
- Vergonha de que? Não tem ninguém lá fora!
- Tem sim, a barraca está cercada por orcs.

Em Baróvia

Em uma festa na casa do Burgomestre da cidade Strad faz uma de suas raras aparições. Com sua aura de medo ele intimida todos na festa que antes estavam conversando alegremente e se calam repentinamente. Menos o idiota do personagem jogador (eu) bardo que tocava na festa.

- Quem é esse que não mostra reverencia a mim? (pergunda Strad)

Eu me viro lentamente para o lorde negro deixando o som do alaúde morrer desafinadamente e me curvo para demonstrar que meu personagem se curva e acabo batendo a cabeça estrondosamente na mesa onde jogáva-mos. Aura de medo funcionou...

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Aventura de caçadores em VIdT

Um grupo que investiga uma serie de assassinatos de nobres perpretados aparantemente por vampiros se encontra em um dilema. Naquela noite eles sabiam que aconteceria um crime, mas tambem era a noite do casamento de um dos personagens. Então decidem:

- Nós vamos investigar tais pistas e você, em sua festa de casamento, mantêm todos os nobres que vierem aqui até amanhecer.

Mais tarde, recém casado, bêbado e doido pra ir com a mulher pras núpcias o nobre personagem sobe em uma mesa durante a festa gira perigosa e ameaçadoramente seu mangual  gritando com os convidados:

- Vão embora seu bando de parasitas! Já beberam demais da minha cerveja e já comeram mais que o suficiente da minha ceia. Vão embora e não voltem mais!

Ainda na mesma crônica de Vampiro IdT

O narrador descreve:

- Você acorda pelado e amarrado em uma pedra. O que você faz?

(choro?)

Vampiro Idade das Trevas

Me lembro do background de certo jogador jogando Vampiro Idade das Trevas. A personagem dele, uma jovenzinha que vivia como uma gata borralheira sofrendo maus tratos da família até o dia que resolveu fugir e se escondeu em uma carroça de morangos.

Em Calimport

Depois que nossos personagens foram atacados nos arredores de Calimport, depois lá dentro, em praticamente todos os destritos da cidade serem caçados por uma sociedade de ladrões e assassinos (e com isso deixarem uma grande lista de mortos) criamos (em off) a camiseta Welcome Calimport S2. Nela tinha o desenho de umas palmeiras, sol, um escorpião (referencia ao homem-escorpião que foi derrotado em uma arena), uma adaga e um coração.

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Enquanto isso em Falkenstein:

O narrador descreve a cena de dois jogadores e um npc:

Vocês se sentam em um café em frente a casa que vocês estão vigiando e fazem pedidos para passar o tempo e se misturar.

Os jogadores: fazem pedidos e se distraem com conversas sobre amenidades além das bebidas que ingerem.

Narrador: Vocês passam pouco mais que uma hora sentados no café descontraídos com a conversas até que NPC que estava atento assustam vocês ao se levantar com brusquidão.

Na mesa: um dos jogadores começa a rir até passar mal deixando os demais confusos até que entre guinchos e risadas consegue explicar que quando o narrador descreveu que o npc levantou com brusquidão ele imaginou um negão patola de 2m de altura chamado Brusquidão sentado ao lado do npc tomando chá com o mindinho levantado.

Medida de riqueza

Conversa paralela durante um jogo de D&D:

- Pro cara ser rico na idade media ele tem que ser nobre, ou dono de terras e fazendas. Tipo um magnata do tomate.
- E pra voce saber se o cara é rico mesmo voce consulta o extrato dele!

Jogar com sono dá em:

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A dupla de jogadores encontraram em uma parte da aventura um diário datado do século 17. Estudando o diário, jogando tarde e com sono o narrador descreve:

- Após horas de pesquisa você encontra as seguintes informações no diário do Camarão do Século 17 (era pra ser "camarada")

(daí surgiu o camarão malévolo conjurando fireball)

Aproximação Sutil

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Dois aventureiros passando por uma aldeia de escravos repleto de soldados no Deserto de Calimsham chegam a conclusão que uma das escravas está tentando passar desapercebidamente uma mensagem para eles. Discutem em off como abordar a mulher sem chamar a atenção dos soldados até que o mestre faz a intimação para que façam algo pois a conversa em off era inapropriada. Saiu:

- Ei mulher! ESCOVA MEU CAMELO!!!

Exu Esquinão

O sanduba do Esqunão do Lanche que pedimos quando jogamos e que faz todo mundo ir pro banheiro!

Estratégia de Ação

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Em uma mesa um grupo de soldados discutem estratégias para identificar o delator das rotas do coletor de impostos e como deter os assaltantes. Disfarces, iscas, sequestros, combate aberto e muitos outros temas são discutidos até que a líder do grupo fala:

- Vocês sabem que os coelhos são animais muito solidários...

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