Dungeon World
Dois se separam do grupo, o humano guerreiro e o halfling ladino, para investigar a região e encontrar informações sobre a pessoa que procuram. Antes de sairem em sua busca são alertados pelo companheiro anão "Aqui, nesse lugar fodido, fica atento. Esse povo não tem nada a perder, eles vão roubar vocês se bobearem. Você - apontando para o humano, Sir Henry - daqui a pouco você volta dizendo que roubaram o halfling".
Humano: Pode deixar, que não vai acontecer nada com nois.
Pouco mais tarde comprando um cacho de bananas de uma orc, ao se despedir, ela o chamou de "bonitão" e ele respondeu com uma piscadinha.
Halfling: Ai ó. Daqui a pouco vocês vão me ver chegar correndo no barco abanado os braços dizendo "eles roubaram o humano".
sexta-feira, 30 de março de 2018
Debate filosófico com o monstro
D&D 5ª Edição
Uma praga mortal afeta a cidade e arredores, milhares de pessoas já morreram. O grupo, à mando do lorde local, investiga a causa e descobre que a praga é fruto da ação de um mago ou bruxo (não sabemos ainda maligno) que conjurou a praga magicamente, ou algo assim. Durante a investigação encontram uma aranha gigante presa, que é o vetor da praga. Ela põe ovos às centenas e suas crias saem pela cidade, contaminando as pessoas. O grupo discute se deve matar ou não a aranha e sem maiores informações sobre a magia que causa a praga, o meio orc bárbaro (e burro) do grupo decide usar suas habilidades misticas para "conversar" com a aranha.
Depois de uma longa "conversa" na qual o bárbaro não conseguia se expressar direito e a aranha, mais ou menos na mesma situação, descobre-se que a aranha foi invocada pelo mago e que ela é incapaz de interromper sua reprodução, então surge a questão:
Bárbaro: O que acontece se você morrer?
Aranha: Sei lá, depende da sua religião, eu acho...
Bárbaro: Não! Quero saber se você para de botar ovos.
Aranha: Er... provavelmente...
Uma praga mortal afeta a cidade e arredores, milhares de pessoas já morreram. O grupo, à mando do lorde local, investiga a causa e descobre que a praga é fruto da ação de um mago ou bruxo (não sabemos ainda maligno) que conjurou a praga magicamente, ou algo assim. Durante a investigação encontram uma aranha gigante presa, que é o vetor da praga. Ela põe ovos às centenas e suas crias saem pela cidade, contaminando as pessoas. O grupo discute se deve matar ou não a aranha e sem maiores informações sobre a magia que causa a praga, o meio orc bárbaro (e burro) do grupo decide usar suas habilidades misticas para "conversar" com a aranha.
Depois de uma longa "conversa" na qual o bárbaro não conseguia se expressar direito e a aranha, mais ou menos na mesma situação, descobre-se que a aranha foi invocada pelo mago e que ela é incapaz de interromper sua reprodução, então surge a questão:
Bárbaro: O que acontece se você morrer?
Aranha: Sei lá, depende da sua religião, eu acho...
Bárbaro: Não! Quero saber se você para de botar ovos.
Aranha: Er... provavelmente...
(a aranha e o bárbaro estão tendo um bromance)
Gnomo ilusionista
D&D 5ª Edição
Mestre: Analizando os livros que do gnomo Duvel, você encontra uma magia de ilusão que você pode, com tempo e recursos disponíveis, copiar para o seu grimório.
Jogador: Magia de Ilusão: Eu chamo a mina pra sair e dou o bolo, invento uma desculpa, chamo de novo e mantenho assim, a ilusão.
Mestre: Analizando os livros que do gnomo Duvel, você encontra uma magia de ilusão que você pode, com tempo e recursos disponíveis, copiar para o seu grimório.
Jogador: Magia de Ilusão: Eu chamo a mina pra sair e dou o bolo, invento uma desculpa, chamo de novo e mantenho assim, a ilusão.
Malignidade
Ravenloft
Em uma conversa entre jogadores, surge a conversa:
Jogador 1: Eu joguei uma aventura de Ravenloft em que o padeiro simpático na praça era membro de um culto maligno que só fazia merda. Até dedurei ele pro conde Strahd.
Jogador 2: Pô, você deu uns passos em direção às brumas ai, não?
Jogador 1: Nem foi. O padeiro era mó maligno.
Jogador 3: O Padeiro Maligno, quer acabar com todos os "sonhos".
Em uma conversa entre jogadores, surge a conversa:
Jogador 1: Eu joguei uma aventura de Ravenloft em que o padeiro simpático na praça era membro de um culto maligno que só fazia merda. Até dedurei ele pro conde Strahd.
Jogador 2: Pô, você deu uns passos em direção às brumas ai, não?
Jogador 1: Nem foi. O padeiro era mó maligno.
Jogador 3: O Padeiro Maligno, quer acabar com todos os "sonhos".
(esse é do mal)
sexta-feira, 23 de março de 2018
Como convencer alguém
Yuyu Hakusho RPG - Storytelling
O personagem que é um youkai com poderes de fogo confronta um inimigo para conseguir informações sobre o boss do momento, inimigo jurado e mortal do jogador.
Inimigo: Não importa o que vocês façam a partir de agora, nós já vencemos.
Jogador: Me dê as informações que eu quero e viva, se não, vai se arrepender.
Inimigo: Eu não me arrepende de nada!
Jogador pro mestre: Eu ponho fogo nele e enquanto ele grita de dor falo "se arrepende agora?"
O personagem que é um youkai com poderes de fogo confronta um inimigo para conseguir informações sobre o boss do momento, inimigo jurado e mortal do jogador.
Inimigo: Não importa o que vocês façam a partir de agora, nós já vencemos.
Jogador: Me dê as informações que eu quero e viva, se não, vai se arrepender.
Inimigo: Eu não me arrepende de nada!
Jogador pro mestre: Eu ponho fogo nele e enquanto ele grita de dor falo "se arrepende agora?"
(aposto que sim)
sexta-feira, 2 de março de 2018
Tocado por uma entidade maligna
D&D 5ª Edição
O grupo prendeu o comparsa do bruxo lunático que está espalhando uma praga mortal a fim de invocar uma entidade maligna.
Comparsa: Vocês não entendem. Vocês não são nada comparado ao Deus. Vocês são insignificantes.
Jogador 1: E quem é esse deus?
Comparsa: Ele não tem nome nem uma forma que criaturas tão limitadas como vocês possam entender.
Jogador 2: Então como você sabe quem ou o que ele é?
Comparsa: Eu estive em contato com o Deus. Ele me tocou e eu senti o seu poder.
Jogador 2: Olha aqui nessa boneca e mostra onde a entidade te tocou...
O grupo prendeu o comparsa do bruxo lunático que está espalhando uma praga mortal a fim de invocar uma entidade maligna.
Comparsa: Vocês não entendem. Vocês não são nada comparado ao Deus. Vocês são insignificantes.
Jogador 1: E quem é esse deus?
Comparsa: Ele não tem nome nem uma forma que criaturas tão limitadas como vocês possam entender.
Jogador 2: Então como você sabe quem ou o que ele é?
Comparsa: Eu estive em contato com o Deus. Ele me tocou e eu senti o seu poder.
Jogador 2: Olha aqui nessa boneca e mostra onde a entidade te tocou...
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